<p><p>A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) faz um alerta para a escalada do preço do querosene de aviação (QAV), que registrou alta de 91,7% no segundo trimestre deste ano, em relação a igual período do ano ado, segundo os dados mais recentes da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).</p>
<p>Também preocupam os sucessivos recordes de cotação do dólar em relação ao real neste ano, fatores que podem ameaçar uma retomada mais consistente da aviação comercial brasileira e vêm pressionando os preços das agens aéreas. Apesar desse cenário desafiador, nos últimos cinco meses houve crescimento da oferta de voos domésticos e os valores das tarifas aéreas são inferiores aos níveis pré-pandemia.</p>
<p>O levantamento mais recente da ANAC mostra que a tarifa média aérea doméstica real do segundo trimestre de 2021 registrou queda de 19,98% em comparação com o mesmo trimestre de 2019, período prévio aos impactos da pandemia da Covid-19. O preço médio do bilhete foi de R$ 388,95, ante R$ 486,10. A ABEAR destaca que qualquer comparação de preços de bilhetes tendo como referência o ano de 2020 leva em consideração os menores valores históricos por causa do impacto da pandemia. No ano ado, a tarifa aérea doméstica se situou em R$ 376,29, o menor preço em 20 anos.</p>
<p>Via: <a href="https://www.abear.com.br/">Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR)</a></p></p>


Autor: Gabriel Benevides
Categorias: Companhias Aéreas, Notícias
Tags: ABEAR, Aviação Brasileira, combustível aviação, Companhias Aéreas, T, usaexport